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NOTÍCIAS DA ACE

Leodegar Tiscoski Visita Protocolar à Secretaria Estadual de Infraestrutura (SIE)


No dia 14 de abril se compareceu a SIE com intuito principal de conversa de boas-vindas (ao cargo) com o recém empossado Secretário, também nosso associado, Leodegar. Manifestamos nossa satisfação logo de entrada, mas em seguida a preocupação do desmanche deste setor técnico de vital importância para nossa economia estadual, bem como ao conforto e segurança à mobilidade da nossa sociedade. A esta manifestação de alinhamento perfeito com o discurso da ACE, se somou à pauta técnica da conversa: reforço do convite para participar do nosso evento INFRA 2021 a se realizar em 21 de maio próximo. Para tal, uma via do convite, mais uma cópia da grade de palestras, bem como a Carta do INFRA 2020; esta carta vai ser atualizada para edição deste ano do evento.


Nossa maior reinvindicação contida na Carta de 2020 foi abordada pelo secretário antes mesmo da nossa demanda; declarou o secretário que desde a primeira reunião com a governadora em exercício que a situação de abandono técnico no estado se constitui de uma realidade indesejável. Nossas letras na Carta de 2020 (abaixo) são as mesmas do secretário ou seja:


...torna-se premente que haja uma entidade centralizadora da técnica para aglutinar um pensamento unitário do poder executivo central capaz de gerenciar proativamente e não reativamente—como vem sendo feito presentemente—as demandas da sociedade e que esteja ao alcance imediato do poder executivo central.

Sem falar que à falta de nomes consagrados de nossos ex-colegas e ex-professores da UFSC, pura e simplesmente substituir por recém-formados fica impossível trazer a segurança, a chancela técnica e responsabilidade estatal desde a mais simples medição, inimaginável às mais complexas decisões técnicas. O Estado perdeu o poder normativo, bem como ficou sem a inteligência necessária pela qual tanto investiu nos seus quadros durante anos. Em suma, ficou MUITO abaixo de um Estado Mínimo, portanto, como menor eficácia determinando queda da qualidade e efetividade da atuação em projetos, obras e manutenção colocando em risco nossos investimentos na Infraestrutura.

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