Na ocasião estiveram presentes o presidente do CIMVI e prefeito de Timbó, Jorge Kruger; o diretor Fernando Tomaselli e demais gestores do CIMVI; a presidente da GRANFPOLIS e prefeita de Rancho Queimado, Cleici Veronezi, liderando a comitiva; o representante da Associação Comercial de Florianópolis (ACIF), Jaime Ziliotto; o coordenador Geral do Conselho Metropolitano para o Desenvolvimento da Grande Florianópolis (COMDES), Marius Bagnati; os prefeitos Omero Prim (Águas Mornas), Solange Back (Anitápolis), Geraldo Pauli (Antônio Carlos), Marcos Henrique da Silva (Governador Celso Ramos), Vitor Norberto Alves (Leoberto Leal), Laurino Peters (São Bonifácio), Charles da Cunha (São Pedro de Alcântara), Eloi Mariano Rocha (Tijucas), dentre outras autoridades, secretários municipais, em especial.
Inicialmente o grupo foi recebido pelo diretor do empreendimento algumas autoridades fizeram uso da palavra, sendo que o Presidente da ACE—já conhecedor desta notável experiência de sucesso—declarou seu inconformismo, ao mesmo tempo elogioso à Timbó, da Capital do estado ter de vir ao interior aprender como se gere um grupo de municípios com métodos com alta eficácia, grande satisfação de seus trabalhadores, preservação do ambiente e custos reduzidos.
A História do CIMVI começou com o estigmatizante problema ambiental do lixão de Timbó, sendo transformado em referência negativa ao bairro onde se situa sua sede. Esta foi locada ali de modo a dar o exemplo de que a empresa tem que zelar pela qualidade trabalhando ao lado do seu “problema”. Hoje o local se chama Parque Girassol que, além de conter a sede (construída sobre o antigo aterro sanitário!) e a usina de tratamento de resíduos sólidos, tem também uma reserva ecológica de mata local (em fase final de recuperação).
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